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Year range
1.
Rev. microbiol ; 27(3): 143-9, set. 1996.
Article in English | LILACS | ID: lil-193546

ABSTRACT

A virulência de muitos patógenos humanos parece depender de sua capacidade de aderir e de invadir células das mucosas hospedeiras. As culturas de células de mamíferos säo instrumentos de grande utilidade para a elucidaçäo dos fatores bacterianos e das células hospedeiras envolvidos nos fenômenos de aderência e de invasäo celular. Na medida do possível, as células escolhidas para os ensaios devem se assemelhar às células naturalmente colonizadas e com que as bactérias interagem in vivo. As culturas de células também apresentam algumas limitaçöes que devem ser levadas em consideraçäo toda vez que pretendemos extrapolar os resultados obtidos in vitro para fenômenos que ocorrem in vitro para fenômenos que ocorrem in vivo. Neste artigo discutimos algumas vantagens e desvantagens de diferentes métodos utilizados para estudar a aderência bacteriana e para distinguir microrganismos que permanecem aderidos à superfície das células de outras que säo por elas internalizadas. Além da capacidade de reconhecer epitopos presentes nas membranas de células eucarióticas, as adesinas bacterianas também podem ter uma atividade tóxica e induzir a morte da célula hospedeira, tanto por necrose quanto por apoptose. Neste artigo apresenta-se alguns dos métodos utilizados para avaliar a viabilidade celular, principalmente métodos que detectam a perda da permeabilidade das membranas e métodos que detectam distúrbios das funçöes celulares vitais. Finalmente, discutimos como células necróticas e apoptóticas podem ser diferenciadas


Subject(s)
Cell Culture Techniques , Bacterial Adhesion , Cell Survival
2.
J. pneumol ; 12(2): 138-46, jun. 1986. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-34747

ABSTRACT

Faz-se uma revisäo dos métodos de diagnóstico bacteriológico das infecçöes respiratórias baixas. Assinalam a inadequaçäo do cultivo qualitativo do escarro expectorado, sem que tenham sido tomadas medidas destinadas à detecçäo do grau de sua contaminaçäo pela flora microbiana oral. Propöem que a colheita do escarro seja sistematicamente precedida pela rinçagem da boca com salina estéril, seguida pela colocaçäo de tampöes de algodäo nos orifícios de drenagem das glândulas salivares. O processamento do espécime obtido deve ser precoce. Caso contrário, recomenda-se a sua refrigeraçäo por até 20 h. O cultivo quantitativo do escarro deve ser feito após homogeneizaçäo com agentes mucolíticos. Paralelamente, deve ser feita a contagem de leucócitos no escarro, de grande valor para a interpretaçäo dos resultados obtidos. Discute-se o emprego de métodos mais agressivos como punçäo transtraqueal, aspiraçäo através de fibrobroncoscópio e punçäo percutânea pulmonar, técnicas estas que devem ser reservadas para casos especiais


Subject(s)
Humans , Respiratory Tract Infections/microbiology , Bacteriological Techniques , Sputum/analysis
3.
Rev. bras. patol. clín ; 21(6): 180-93, nov.-dez. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-26877

ABSTRACT

Alguns testes fisiológicos para a diferenciaçäo de Streptococcus beta hemolíticos humanos dos sorogrupos A, B, C, D e G foram avaliados. Cento e oitenta e seis amostras foram estudadas e grupadas sorologicamente, correspondendo a 50 grupo A, 60 grupo B, 15 grupo C, 38 grupo D e 23 grupo G. Observa-se boa correlaçäo quando consideramos a sensibilidade à bacitracina, teste CAMP, hidrólise do hipurato, produçäo de pigmento, crescimento na presença de bile esculina e em caldo com NaCL a 6,5% e, a sorogrupagem das amostras estudadas. A sensibilidade ao teste da bacitracina foi de 86% para o grupo A, mas foram encontradas reaçöes falso-positivas para os Streptococcus dos grupos C e G. O comportamento das amostras do grupo A distribuiu-se entre 9 padröes, quando consideramos todos os testes fisiológicos. O teste CAMP, produçäo de pigmento e hidrólise do hipurato (método ráoido) foram igualmente sensíveis em relaçäo ao grupo B, sendo os dois primeiros testes os mais específicos para o grupo (73,3 e 80%, respectivamente). Vinte e dois padröes foram encontrados entre as amostras do grupo B. A sensibilidade dos testes NaCl 6,5% e bile esculina foi de 100% para o grupo D, com reaçöes falso-positivas observadas no grupo B. Sete padröes de comportamento foram observados para o grupo D. Esquemas simples para diferenciar os estreptococos dos grupos A, B e D säo apresentados, com base na experiência relatada acima. As amostras dos grupos C e G foram reconhecidas principalmente por serem inativas na maioria dos testes usados


Subject(s)
Bacteriological Techniques , Streptococcus/isolation & purification , Bacitracin/pharmacology , Esculin/pharmacology , Indicators and Reagents
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